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Literature Text
Ah, e quem pode explicar a luz dos olhos dela?
profunda como o mar, me olhando da janela
brilhante no céu escuro, linda, realeza
espera dias pra num segundo, me trazer uma surpresa
Quem é essa que nunca se cansa? Esperança!
é essa aquela que não deixa de esperar
ela mora aqui, desde criança
é a única chama que não vi se apagar
Se mantém acesa, num canto bem escondido
muitas vezes parece ter se perdido
e é quando me sinto mais sem sentido
ela vem e aquece meu coração reprimido
Hoje ela voltou a brilhar, mais forte do que antigamente
fez de novo a terra girar, eu sinto que ela me intende
e falou apenas no meu ouvido, leve como um sussurrar
que mesmo com um coração partido, chegou a hora de recomçear
profunda como o mar, me olhando da janela
brilhante no céu escuro, linda, realeza
espera dias pra num segundo, me trazer uma surpresa
Quem é essa que nunca se cansa? Esperança!
é essa aquela que não deixa de esperar
ela mora aqui, desde criança
é a única chama que não vi se apagar
Se mantém acesa, num canto bem escondido
muitas vezes parece ter se perdido
e é quando me sinto mais sem sentido
ela vem e aquece meu coração reprimido
Hoje ela voltou a brilhar, mais forte do que antigamente
fez de novo a terra girar, eu sinto que ela me intende
e falou apenas no meu ouvido, leve como um sussurrar
que mesmo com um coração partido, chegou a hora de recomçear
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Literature
-Garoa de Fim de Mundo-
Era uma fazenda distante. Há muito que estava meio abandona, teias de aranha prendiam-se nos cantos e embaixo das mesas e cadeiras, a camada de pó sobre os pesados móveis. Um cenário certamente típico, para fantasmas fazerem ranger o piso velho, e vampiros saírem de armários. Brisas confundidas com suspiros, e o som agonizante de gritos por ajuda. Ao redor da casa, mais para o norte e para o leste, o terreno era cercado por uma densa floresta. E a oeste um carro de motor barulhento subia a estrada de terra que dava na garagem da fazendo. Lentamente, uma música monótona no toca-fitas parecia dar uma piscada de vida às plantas abandonadas na be
Literature
Amar es como creer en Dios...CAP 5
ELLA
- ¡Ya quítate!
- Nop.
- ¡Ana!
- No hasta que te rindas.
Él volvió a forcejear inútilmente bajo mi peso. Siempre era igual, él me retaba a ver quien tumbaba a quién en una pelea y terminaba conmigo sentada sobre su estómago y sus brazos debiluchos bajo el agarre de los míos.
- Bien, - dijo éste a regañadientes, rindiéndose finalmente - tú ganas.
- ¡Yeeeeeeeh! - celebré levantando los brazos - ¡Mujeres al poder!
- ¿Ya puedes quitarte?
- Ah perdón. - me levanté rápidamente.
Él se paró y se sacudió el pasto de la ropa.
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